sexta-feira, 15 de maio de 2009

da falta

Uma pergunta redundante feita dia após dia como naquela história do espelho mágico.

Será, será, será?

Pergunto-me porque não são verdadeiramente simples as coisas aparentemente simples. Sem resposta e todas as perguntas são agora em vão. Como a neve onde antes afundava os pés e que agora não passa de uma imagem desbotada na memória.

Frio. Frio na mesma.

E o descobrir...

Quando for grande hei-de ser caçador de borboletas. Hei-de apanhar mil barrigas delas. Mas mil barrigas das grandes.

Talvez nesse dia o mundo se pinte de outra cor...

1 comentário:

Anónimo disse...

É que as pessoas tornam tudo o q é simples complicado... bem se calhar é por isso que vamos vivendo...

Enviar um comentário