Pouco acima do rio, há um barco que navega todos os dias ao sabor do vento. Pergunto-me quantos dos que passam por ele todos os dias já o viram.
Indiferente, a quem vê, a quem sabe, a quem olha, a quem sente, naufraga em torno do seu eixo ferrugento.
Indiferente, a quem vê, a quem sabe, a quem olha, a quem sente, naufraga em torno do seu eixo ferrugento.
Sem comentários:
Enviar um comentário