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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

(0.01€)x2


E quanto podem valer dois cêntimos?

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Caixa


"e bebo as palavras e quase que me engasgo"

Tururu...


"Andamos todos uma casa ao nosso lado"

domingo, 2 de novembro de 2008

Debesis

(soa bem)

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Sonnenblume


(negociável)

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Definitivo




Richard Wright [1943-2008]

Os Pink Floyd acabaram. De vez.

domingo, 14 de setembro de 2008

Prioridades

"O nosso objectivo é que não exista nenhum concelho no país que não tenha pelo menos um campo relvado"

E depois os desportistas do futuro, com os seus milhões, irão transformar este país num num lugar melhor. Porque tudo tem um preço. Daqui a quinze aninhos seremos o país da europa com mais bibliotecas e melhores escolas, com menos pobres e melhores hospitais, o verdadeiro paraíso à beira mar plantado.

Entretanto é só esperar que se formem os craques da bola. Já agora, se não fosse pedir muito, era interessante que no meio de isto tudo aparece um bom defesa esquerdo...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Sinapse

Uma prisão nos olhos. Duas prisões. Quatro olhos. Grades fracas queimadas pelo arder de um cigarro que não há. Como putos de doze anos a fugir dos olhos -mais uma vez os olhos- pequenos das coisas não muito grandes que se nos vão atravessando à frente (e passando ao lado. e ficando para trás.)

O resto é rir enquanto se espreita pela fresta da porta mal fechada. Rir, partir e voltar quando menos se espera só para um abraço tonto e sem sentido aos olhos que servem só para olhar e não para ver.

Saltam as palavras com vida própria e a Força ganha outro sentido. Mais um par de sorrisos. Adeus? Não pode haver... Estamos sempre lá, sempre cá, sentados no muro de lugar que não existe. Lugar nosso, lugar nenhum, com vista para o que se quer ver.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Porque nunca se pode ter tudo

e falta sempre qualquer coisa. Mesmo que haja a cereja no topo do bolo lindo lindo lindo. Esqueceram-se do açúcar... E o bolo amarga...

Desta vez faltou o último adeus.

Ou então não faltou e só não se ouviu...

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Jardim


Há quem não ponha açúcar no café.
E está-se tão bem num outro qualquer lado que não o de dentro. Sei lá eu porquê. Porque sim...
Mais que o sol, tão mais, tão mais, tão mais...

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Impossível?

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Núvens

Viajavam em suaves nuvens de algodão doce. Durante as viagens, maiores que o próprio tempo, falavam de mundos e lugares e vidas e sonhos e tudo e nada. E riam com a única certeza de que nada mais existe senão, o agora que era só deles. Riam tanto por tão pouco.

Quando caia a noite e o azul do céu lentamente se ia transformando noutra côr, talvez mil e uma, pensavam em descer e logo desenhavam o minucioso plano de aterragem. O cálculo ao segundo, ao milimetro...

Depois, quando chegava a hora certa, e tudo apontava para que descesssem, deixavam-se ficar a ver as soturnas pessoas que lentamente se arrastavam um pouco mais abaixo deles. Tão pequenas lá em baixo.

Comiam bocadinhos pequenos de núvem mágica enquanto desciam só porque sim. Fora de horas e longe do lugar onde o tinham pensado fazer. Ao chegar ao chão olhavam um para o outro e diziam baixinho ao ouvido: "Havemos de voltar!". E voltavam, e voltaram até em dias quase sem núvens. Mas aquelas eram mais que nuvens, como eles eram mais que gente.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

#11

Memórias e sonhos misturados com sorrisos de algodão e palavras mágicas. Tanto tempo, (meu Deus), tanto, tão pouco. Olho para as palavras cheias de pó e não lhes vejo já sentido, leio as entrelinhas mas não as entendo agora. Passam os dias, os meses, os anos, até mesmo as horas e o resto das medidas crueis e ingratas, crescem os metros, desaparecem os espaços.

Deviam ter-me dito que a vida também cobra juros.

Até as estações fecham quando se querem abertas.

Linhas e fios, trapos e cestos, garrafas partidas e mãos soltas por aí. Canções e contos, corridas e desesperos. Mais um dia, mais um ano, mais um minuto.
?

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

mANTA

Vou pegar na seda da teia, no algodão dos sorrisos e nas cores do arco-irís e fazer uma manta daquelas bem quentes. Uma manta grande e colorida para que me possa enrolar enquanto espero que o tal comboio passe novamente pela estação.

Hei-de esperar ali no canto onde passe pouca gente e sejam não muitas as vozes que dispersam a atenção do olhar para o nada. Aquele nada que está ali mesmo na parede pintada de uma cor que já ninguém sabe dizer qual. Olho para o infinito que pode haver no tal nada e imagino muito mais do que pode ser imaginado pelo comum dos mortais que habitam o lado de dentro do bolo que é a vida.

Vou adormecer, acho, hei-de acordar a tempo, espero. Ou então pode ser que me acordem a tempo de entrar na carruagem...

terça-feira, 23 de outubro de 2007

#

pffff.....

sábado, 13 de outubro de 2007

75%

Quem diria...

terça-feira, 9 de outubro de 2007

?

E depois o mundo dá tanta volta que já ninguém sabe bem que é e poucos sabem quem ou o que são os outros. Esquecem-se as definições de dicionário e a familia passa a ser feita de pessoas que não partilham o nosso sangue. Chega depois a altura em que se pergunta até o que é isso.

Ligados, mais uma vez ligados a seres, não porque alguma vez o tenhamos querido, mas sim porque assim vamos nascendo e sendo presos por nós a que somos alheios. Virá o dia em que será preciso olhar e perceber o que é aquilo tudo que não fizemos. Quem são aqueles que nos são próximos sem que alguma vez se tenham aproximado, sem que nos tenhamos aproximado, serão mesmo próximos?

Hoje deixei de ter familia. Tenho mais que isso espalhado por ai e aqui ao lado. Familia não mais. Gente, gentes é o que tenho, amigos também.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Knock, knock!


De nada poderia servir a manteiga nas patas para deslizar na teia. O desiquilibrio era grande demais... Lavei-as, caminho, estico, sinto!

domingo, 16 de setembro de 2007

Venham, venham caloirinhos!!!

"Quem te não viu anda cego
E quem te não ama não vive"

José Afonso