Não vou procurar quem espero:
Se o que eu quero é navegar!
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar.
Parto rumo à primavera,
Que em meu fundo se escondeu!
Esqueço tudo do que eu sou capaz:
Hoje o mar sou eu...
Esperam-me ondas que persistem,
Nunca param de bater!
Esperam-me homens que desistem,
Antes de morrer!
Por querer mais do que a vida,
Sou a sombra do que eu sou.
E ao fim não toquei em nada,
Do que em mim tocou.
Eu vi,
Mas não agarrei...
Parto rumo à maravilha,
Rumo à dor que houver pra vir.
Se eu encontrar uma ilha,
Paro pra sentir!
Dar sentido à viagem,
Pra sentir que eu sou capaz!
Se o meu peito diz coragem,
Volto a partir em paz.
Eu vi,
Mas não agarrei...
Se o que eu quero é navegar!
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar.
Parto rumo à primavera,
Que em meu fundo se escondeu!
Esqueço tudo do que eu sou capaz:
Hoje o mar sou eu...
Esperam-me ondas que persistem,
Nunca param de bater!
Esperam-me homens que desistem,
Antes de morrer!
Por querer mais do que a vida,
Sou a sombra do que eu sou.
E ao fim não toquei em nada,
Do que em mim tocou.
Eu vi,
Mas não agarrei...
Parto rumo à maravilha,
Rumo à dor que houver pra vir.
Se eu encontrar uma ilha,
Paro pra sentir!
Dar sentido à viagem,
Pra sentir que eu sou capaz!
Se o meu peito diz coragem,
Volto a partir em paz.
Eu vi,
Mas não agarrei...
Manuel Cruz, Capitão Romançe
E até ao dia de hoje, esta é a canção da minha vida.
2 comentários:
Se calhar devias arranjar uma mais alegre...?!
gostei mt:) E até nem é má de todo. Ao menos significa que n desistes :) *
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