Nestes concertos de grupos que não vendem discos aos milhões num sitio onde cabem milhares de pessoas é curioso ver quem anda pela frente do palco. Parece uma espécie de familia onde ninguém conhece ninguém mas todos partilham algo em comum.
Foi um bom concerto, mas curto. O recinto este ano também mudou do pavilhão onde cabiam pouco mais de duas mil pessoas (dizem eles), onde chovia e que ao fim de todas as noites parecia uma sauna para uma moderna tenda onde não é preciso ganhar espaço à lei do cotovelo, onde não chove e até circula ar. Preferia o pavilhão, tinha mistica...
E para já ainda não há história.
Foi um bom concerto, mas curto. O recinto este ano também mudou do pavilhão onde cabiam pouco mais de duas mil pessoas (dizem eles), onde chovia e que ao fim de todas as noites parecia uma sauna para uma moderna tenda onde não é preciso ganhar espaço à lei do cotovelo, onde não chove e até circula ar. Preferia o pavilhão, tinha mistica...
E para já ainda não há história.
1 comentário:
E foi bom?
O único concerto que (não) vi deles foi no Superbock, ha uns anos - uma coisa insuportável.
Tenho pena.
O Manuel Cruz ainda faz coisas? (Ou: o Manuel Cruz ainda faz coisas boas?)
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