O cafézinho às oito menos dez, o andar vagaroso pelas ruas que iam dar à escola, as aulas, o muro, o sol e a chuva, as horas e os espaços. O cafézinho e o beirão ao almoço, os pneus furados como pretexto, a esplanada, os finos às seis, o acordar às sete.
As cinco, ou às vezes seis, putas à procura de uma espécie de pote de ouro no fim do arco iris num dia de sol. Dias e dias, mais algumas noites. Fomos também nós grandes nesse tempo. Dantes. Um lustro, isso mesmo, cinco anos.
As cinco, ou às vezes seis, putas à procura de uma espécie de pote de ouro no fim do arco iris num dia de sol. Dias e dias, mais algumas noites. Fomos também nós grandes nesse tempo. Dantes. Um lustro, isso mesmo, cinco anos.
"Mas tudo isso passou
Foi o tempo que nos matou"
Foi o tempo que nos matou"
1 comentário:
Intensamente vivido...como tudo se quer assim...vivido na nua e crua realidade que tanto encanto tem...O tempo não mata! só transforma.
Continua a olhar...
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