A mesma mesa com gente tão diferente à volta. Enquanto uns dançavam com vassouras, outros liam e escreviam, no mesmo instante alguém bebia sangria de um caixote do lixo. Isto no mesmo minuto em que num pedaço de chão se via o mundo de olhos fechados. Fragmentos de mundos paralelos que se vão intersectando enquanto o tempo escorrega pela noite.
Dia após dia, muda a mesa, mas as palavras continuam a voar como se fossem bolas de sabão. Aqueles que passam, bem as podem tentar agarrar para depois olhar para elas com atenção. Não vale a pena o esforço, jamais as entenderiam. São de poucos para poucos, habitantes de uma qualquer terra distante onde não há pó nas entrelinhas.
Entretando à medida que as bolas de sabão se soltam, nas tocas da Cidade, vão aparecendo pessoas vindas do nada, para não nos deixar esquecer que a tangerina é bem pequena.
Dia após dia, muda a mesa, mas as palavras continuam a voar como se fossem bolas de sabão. Aqueles que passam, bem as podem tentar agarrar para depois olhar para elas com atenção. Não vale a pena o esforço, jamais as entenderiam. São de poucos para poucos, habitantes de uma qualquer terra distante onde não há pó nas entrelinhas.
Entretando à medida que as bolas de sabão se soltam, nas tocas da Cidade, vão aparecendo pessoas vindas do nada, para não nos deixar esquecer que a tangerina é bem pequena.
3 comentários:
ok. senti muita subjectividade neste texto. quero dizer... percebi pouco da tua mensagem. entao digo que ele é muito subjectivo.
as comparaçoes sao giras mas continuo a dizer que nao sei em que contexto se aplicam.
abraço da leonoreta
estas sensivel,nota-se na tua escrita....
Mas o que há de bom no mundo é mesmo essa possibilidade de reunir pessoas tão diferentes à volta de uma mesma mesa ;-) e que bom que é!!! =)
Bjs***
Enviar um comentário