Passa o tempo devagar, enquanto dou a volta a palavras antigas. Passa o tempo depressa quando procuro palavras novas.
E elas continuam a aparecer, vindas de todo o lado, palavras perfeitas vindas de gente imperfeita. Palavras simples, sei lá o que querem dizer? Sei bem o que quis dizer, sei bem o que não disse nas letras que não cheguei a escrever. E depois há os olhos de quem lê e os olhos de quem escreve, que as palavras não são só letras juntas. As palavras têm alma, têm alma quando são escritas, ganham alma quando são lidas. Palavras há até com alma demais, palavras que passam sorrateiramente o muro do silêncio, não ditas, não escritas, só sentidas.
Silêncio, silêncio, silêncio...
E elas continuam a aparecer, vindas de todo o lado, palavras perfeitas vindas de gente imperfeita. Palavras simples, sei lá o que querem dizer? Sei bem o que quis dizer, sei bem o que não disse nas letras que não cheguei a escrever. E depois há os olhos de quem lê e os olhos de quem escreve, que as palavras não são só letras juntas. As palavras têm alma, têm alma quando são escritas, ganham alma quando são lidas. Palavras há até com alma demais, palavras que passam sorrateiramente o muro do silêncio, não ditas, não escritas, só sentidas.
Silêncio, silêncio, silêncio...
2 comentários:
Fico cada vez mais surpreso com a tua escrita! =)
Abraço
se não procurares nada ,encontras tanto.
ps- nao fumo, aquilo foi um texto inventado :)
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