Um mundo à parte, um reino diferente. Todos iguais. Milhares de personagens frágeis em busca de um qualquer elixir mágico que lhes devolva um pouco de algo que nem sabiam ter. Centenas de batas brancas e um cheiro que se entranha no ser.
Formigueiro imenso. Trocam-se os papéis e quase rio ao pressentir a impotência de muitos que durante toda uma vida deram talvez importância demais a meia dúzia de números. Vergam-se agora ao peso das carteiras que trazem debaixo do braço.
Olham para o lado e vêm-se sós, num mundo que fingiam não conhecer. Chegados à fila da morte, tentam voltar atrás. Tarde demais. Ali são todos iguais e já não há excepcções à venda...
Formigueiro imenso. Trocam-se os papéis e quase rio ao pressentir a impotência de muitos que durante toda uma vida deram talvez importância demais a meia dúzia de números. Vergam-se agora ao peso das carteiras que trazem debaixo do braço.
Olham para o lado e vêm-se sós, num mundo que fingiam não conhecer. Chegados à fila da morte, tentam voltar atrás. Tarde demais. Ali são todos iguais e já não há excepcções à venda...
1 comentário:
N�o gosto de n�meros... Nunca gostei!
E para conhecer o mundo basta abrir os olhos... nunca pensei que algo t�o simples fosse t�o dif�cil! Talvez a� fosse poss�vel abrir excep�es!
Bjs*
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