Quase chove. Cheira a terra, o ar. Olho à volta e vejo ninguém. Afinal a chuva quase molha e debaixo dos montes de betão e ferro não entram as leves gotas de água.
Sigo enquanto sinto. Soubessem eles o que perdem... Gente? Não creio!
Sigo enquanto sinto. Soubessem eles o que perdem... Gente? Não creio!
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