segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Pescadinha de rabo na boca

A distância nunca foi uma coisa física. Fecha-se mais uma roda. Mais uma roda dentro da roda gigante que...

Volta tudo ao início, ao primeiro estender de mão e palavras num qualquer dia de sol refém de uma primavera já distante -tão distante quanto próxima-, muda o verbo e mudam as horas, o resto é sempre igual, déjà vu infinito no bater dos sinos. Sempre igual... Sempre!

1 comentário:

Anónimo disse...

Será que é mesmo assim? Será que é sempre uma roda? Tlv as vzs a roda seja apenas o medo de antecipar o fim ou o princípio... bem continua lá com a tua pescadinha de rabo na boca... que eu cá continuo na minha, tlv, por medo de antecipar o fim...

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