quarta-feira, 8 de julho de 2009

o lado e a garrafa. a mão do corpo sem nome e a tua, também ela quase sem cor, quase sem brilho. o negro da noite salpicado a pontos de luz pelo brilho das estrelas e numa outra parte do mundo, ou talvez aqui ao lado milhões de almas viajam em comboios que levam a todo o lado e a lado nenhum.

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