flor. uma cortina verde-castanha-riscas à frente do palco arredondado, antes branca. é o mundo grande-pequeno visto do pássaro de ferro com asas de ferro também.
onomatopeias agora. clac clac, vrrrrr vrrrrr, pfffff pfffff. vira um pouco e torce-se a vista. tanta volta para chegar ao mesmo sitio.
começo.
a flor-conjunto-de-átomos e os povos das (re)encarnações ou (re)florações se é que as acreditam é que devem ter razão. eis. é o ferro desta vez. ferro espada, ferro sangue, ferro cheiro, ferro cor. boi, a chave.
do alto, a cortina branca foge, abre e deixa perceber a outra, a tal verde-castanha ora riscas ora quadrados ora o bonito não padrão. há mais debaixo. terra. o mundo por baixo do mundo e lá, lá fundo, a emergir, o ferro. o mesmo do sangue nosso e das ervilhas, o mesmo da ponte feita por medida, o de que é feita a cor que o pinta, o dos barcos, o de quase tudo.
flor. é de ferro o xilofone que toca melodias flor e horas no por entre o pó de um dia de sol.
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