Sexta-feira, parti rumo a Lisboa, sozinho, para ir ver sozinho o concerto do senhor Waters. E parti sozinho porque aqueles com quem tinha combinado ir acabaram por achar melhor ficar em casa. Fizeram bem. Entre ficar e ir, escolhi ir, e lá fui eu à espera de ter uma noite algo morta, mas o bilhete já estava na mão e eu nunca fui de deixar coisas a meio.
Chegado á capital, mil e uma perguntas na minha cabeça e a vontade de voltar, mas segui. Segui rumo a um sitio chamado bela-vista no meio de Lisboa e que eu não percebo como não está cheio de casas. Qual o meu espanto quando a caminho da entrada lá estava uma grande amiga de tempos passados na fila para entrar. Tinha acabado de chegar com uma amiga dela também.
A primeira coisa que fiz quando a vi foi rir. Foi preciso irmos a Lisboa para nos encontrarmos outra vez. Logo uma noite que estava (estaria?) condenada ao fracasso, foi um sucesso. Entre muitos metros andados para ver tudo o que por lá havia, fomos pondo a conversa em dia, e houve muito para falar... De tudo o que por lá vi a única coisa que me cativou a sério foi a "praia". Areia, palmeiras, puff's, música brasileira e um balcão de cerveja. O ideal para parar um bocado e beber um copo...
Para o fim o melhor. O concerto foi algo fantástico. O som sempre em sintonia com a imagem, a frente do palco com gente que lá estava mesmo para ver o concerto, a mensagem sempre escondida por detrás de cada letra e mais um grupo de "amigos" feito na hora. Desde o inicio até ao fim aquele concerto foi mágico... No meio de tudo uma música ainda não me saiu da cabeça. Uma história contada na primeira pessoa com esta frase no meio "Oh George! Oh George! That Texas education must have fucked you up when you were very small". Para fazer pensar, leiam que é uma bela história.
Fim de noite, no Oriente à espera de comboio para o qual não tive bilhete. Mais uma despedida, duas voltas de metro e o regresso a Coimbra com um sorriso nos lábios. Já falta pouco para Setembro.
Chegado á capital, mil e uma perguntas na minha cabeça e a vontade de voltar, mas segui. Segui rumo a um sitio chamado bela-vista no meio de Lisboa e que eu não percebo como não está cheio de casas. Qual o meu espanto quando a caminho da entrada lá estava uma grande amiga de tempos passados na fila para entrar. Tinha acabado de chegar com uma amiga dela também.
A primeira coisa que fiz quando a vi foi rir. Foi preciso irmos a Lisboa para nos encontrarmos outra vez. Logo uma noite que estava (estaria?) condenada ao fracasso, foi um sucesso. Entre muitos metros andados para ver tudo o que por lá havia, fomos pondo a conversa em dia, e houve muito para falar... De tudo o que por lá vi a única coisa que me cativou a sério foi a "praia". Areia, palmeiras, puff's, música brasileira e um balcão de cerveja. O ideal para parar um bocado e beber um copo...
Para o fim o melhor. O concerto foi algo fantástico. O som sempre em sintonia com a imagem, a frente do palco com gente que lá estava mesmo para ver o concerto, a mensagem sempre escondida por detrás de cada letra e mais um grupo de "amigos" feito na hora. Desde o inicio até ao fim aquele concerto foi mágico... No meio de tudo uma música ainda não me saiu da cabeça. Uma história contada na primeira pessoa com esta frase no meio "Oh George! Oh George! That Texas education must have fucked you up when you were very small". Para fazer pensar, leiam que é uma bela história.
Fim de noite, no Oriente à espera de comboio para o qual não tive bilhete. Mais uma despedida, duas voltas de metro e o regresso a Coimbra com um sorriso nos lábios. Já falta pouco para Setembro.
4 comentários:
tou a ver que a noite valeu a pena:)
Ainda bem que tudo correu e que encontraste companhia. Valeu a pena vires a Lisboa! Sabes, estiveste a dois passos de minha casa! Aqui eu escutava a música, todos os dias.
Beijinhos
:)
Pela descricao é já uma delícia...
***
Ás vezes são aqueles dias que parecem condenados, que se revelam em dias muito especiais :-)
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