sábado, 14 de outubro de 2006

Fim?

Sempre presentes. A meio da tarde num carro vagabundo, ao inicio da noite numa casa velha, mais tarde à hora de jantar e de madrugada nas mãos do Alvim.

Num tempo em que tudo tende a ser efémero sabe sempre bem saber que há quem não esquece, quem gosta, quem tem gosto a ouvir. E há sempre duas maneiras de ver as coisas. Como uma vez li, ou ouvi alguém dzer, qualquer coisa como "Até a rua mais sombria pode ser a mais bela do mundo, tudo depende da disposição de quem a olha"...

O som ficou, as palavras também. Ornatos Violeta, sempre presentes.

1 comentário:

babygirl disse...

:)
Isso é bem verdade... Só depende como olhamos!...
Ainda bem que ficou para sempre... É bom termos coisas que duram para sempre!
Bjs***

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