quarta-feira, 28 de março de 2007

!?

a tua pressa não é nunca a pressa dos outros e se a lei de Murphy existe, por alguma coisa é. de nada valem os gritos e os encontrões, de nada vale o pé no acelerador para alguns quilómetros depois estar parado numa fila.

de nada vale apressar hoje aquilo que apenas amanhã pode ser feito. alguém consegue imaginar o que teria sido aquele dia noutra noite?

as cartas estão na mesa e o jogo é longo. há que deixar correr. agora não me venham com as pressas e o "tem que ser até amanhã...". tem que ser quando tiver que ser.

o riso é espontâneo, eu sei...

1 comentário:

olhares... disse...

De facto é interessante ver como nos esquecemos que o ritmo é nosso... ou seja, somos nós que o impomos, porque somos nós que construimos a nossa realidade, o que nos rodeia, o ccaminho que queremos percorrer. Deixamo-nos todos levar por um certo conformismo de que vivemos assim porque " a sociedade nos obriga" obriga porque vivemos segundo regras que não questionamos e esquecemo-nos que as regras só existem se forem aceites e respeitadas.

Eu sou a favor da regra de parar ao fim da tarde numa esplanada para saborear a doce companhia de um pôr do sol e de uma pessoa com uma conversa agradável...

ontinua a olhar...

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