domingo, 25 de março de 2007

A Democracia como ela é...

E o maior Português de todos os tempos foi um homem mesquinho das beiras que via Portugal como um brinquedo, numa lógica de quero, posso e mando. Um homem que tinha como ideal de vida sobreviver e como se isso não bastasse, tentou impedir os outros de sonhar. Um homem que guardava o dinheiro debaixo do colchão e que nunca percebeu que investir não é gastar. Um homem iluminado a quem alguém montou uma máquina que se encarregava de fazer a propaganda mundo fora. Uma maravilha de governante.

Uma das pessoas que mais nos devia envergonhar foi, imagine-se, pela primeira vez, já na morte, democraticamente eleito. Ironia. Aproveitem agora alguns para erguer o braço estendido em direcção ao céu, festejem, mas de seguida envergonhem-se.

Houve em tempos uma frigideira em África...

PS: Acredito que a votação venha a ser manipulada até ao fim do programa e o número um venha a ser outro. Talvez o Afonso.

1 comentário:

bEtA disse...

Foi triste...
não tem nada a ver com o post mas sabes aqueles comentários que sentes que tens de fazer? este é um deles.. Gosto mm de vir aqui. Quando estou farta de ouvir parvoíces ou quando estou zangada com alguém ou com kkr coisa venho visitar-te. Fico calma, calma. :)

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