quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Os dias parecem anos e as horas meses, semana após semana até que chega a hora que se transforma em meros segundos. O tempo, sempre o tempo que de tão atordoado que fica por vezes, arranja maneira de ir resistindo. Enrola, desenrola numa cadência imprevista.

Agora há férias, silêncio, vazio, espaço, o espaço e o vazio que até fizeram falta há tempos agora sobram, sobram muito. Parece que as grandes rodas começararm a girar ao contrário, assim, de repente.

Ainda assim há plantações que se querem feitas...

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