ouvir as vozes que falam de cavalos e sangue nos cavalos que dançam a meio da tarde por entre o pó que se levanta do chão. e depois ver um chapéu ao longe na cabeça de um puto que podia não o ser. o sol vai caindo, arrastando o dia para outras terras mais distantes e a lua por enquanto ainda se mostra... pela manhã mais alguns hão-de partir rumo a outro mundo num outro lado da bola a que se dá o nome de terra. achatado nos pólos, o globo. o fumo, as cebolas ou qualquer outra coisa fazem com que os olhos se molhem.
1 comentário:
espero que o cavalo seja branco como o do Napoleão.
(essa coisa do nome ser metade do que se é é oriental. ainda assim acho que seria melhor andarmos aí pelo deserto que nem uma tribo hebraica até o nome vir ter connosco, não que seja importante, as etiquetas costumam ajeitar-se bem nas camisolas, portanto é conveniente saber os que andam por aí a passear, é claro que é mais fácil ter um número, não entendo como é que ainda não saiu nada a desmarcar-nos dessa ligação tão fantasiosa com o nome. somos primitivos. tsc tsc)
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