segunda-feira, 20 de julho de 2009

e a cada dia que passa cada noite é como que um poço cheio do nada mais negro que pode existir. um vazio profundo e avassalador que corrói a alma. a cada pôr do sol o medo de que a manhã não surja depressa. a angustia das horas que teimam em não passar. o horror dos sonhos. e pensar que em tempos a noite era uma dádiva das horas que corriam depressa demais

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