E o maior Português de todos os tempos foi um homem mesquinho das beiras que via Portugal como um brinquedo, numa lógica de quero, posso e mando. Um homem que tinha como ideal de vida sobreviver e como se isso não bastasse, tentou impedir os outros de sonhar. Um homem que guardava o dinheiro debaixo do colchão e que nunca percebeu que investir não é gastar. Um homem iluminado a quem alguém montou uma máquina que se encarregava de fazer a propaganda mundo fora. Uma maravilha de governante.
Uma das pessoas que mais nos devia envergonhar foi, imagine-se, pela primeira vez, já na morte, democraticamente eleito. Ironia. Aproveitem agora alguns para erguer o braço estendido em direcção ao céu, festejem, mas de seguida envergonhem-se.
Houve em tempos uma frigideira em África...
PS: Acredito que a votação venha a ser manipulada até ao fim do programa e o número um venha a ser outro. Talvez o Afonso.
Uma das pessoas que mais nos devia envergonhar foi, imagine-se, pela primeira vez, já na morte, democraticamente eleito. Ironia. Aproveitem agora alguns para erguer o braço estendido em direcção ao céu, festejem, mas de seguida envergonhem-se.
Houve em tempos uma frigideira em África...
PS: Acredito que a votação venha a ser manipulada até ao fim do programa e o número um venha a ser outro. Talvez o Afonso.