Quando o tempo passa por nós e não damos conta costuma ser bom sinal. Foi o que aconteceu ontem à noite. Há quatro anos atrás havia um grupinho na minha escola, um grupo de 7 pessoas que funcionava um pouco como uma família. Havia sempre mais alguém que entrava ou saía mas aqueles estavam sempre lá, prontos para tudo. Chegou a hora da separação e os elos foram sendo quebrados. Os encontros mais escassos, as conversas mais curtas… Até que chegou a altura, chega sempre, de tentar reunir outra vez. Tentativa falhada, poucos apareceram, mas a surpresa estava lá. Risos. Risos e sorrisos sempre que nos olhávamos, eu ria porque me custava a acreditar naquilo que estava a ver. Fiz as minhas perguntas (que andava para fazer há um ano), tive as minhas respostas. Conversa puxa conversa percebi que não sou só eu que acho que as pessoas são más. Percebi também que há mais gente a achar que há mundo para ver e muitas coisas por fazer. Afinal até já sabia de tudo antes de me ter sido dito. É estranho ver como as pessoas se podem conhecer…
Seis horas passadas ficou no ar uma pergunta. Os amigos são simplesmente amigos, ou há amigos bons e amigos maus? No fim desta noite um sonho, mais um. Uma viagem no horizonte, ou se calhar algo mais. Será desta que o dilema irá ter solução? Uma coisa eu sei, mundo é pequeno, muito pequeno…
Seis horas passadas ficou no ar uma pergunta. Os amigos são simplesmente amigos, ou há amigos bons e amigos maus? No fim desta noite um sonho, mais um. Uma viagem no horizonte, ou se calhar algo mais. Será desta que o dilema irá ter solução? Uma coisa eu sei, mundo é pequeno, muito pequeno…