Campeonato do mundo de ginástica acrobática, no pavilhão multiusos. Apareçam.
sexta-feira, 9 de junho de 2006
Again
Campeonato do mundo de ginástica acrobática, no pavilhão multiusos. Apareçam.
segunda-feira, 5 de junho de 2006
RiR
Chegado á capital, mil e uma perguntas na minha cabeça e a vontade de voltar, mas segui. Segui rumo a um sitio chamado bela-vista no meio de Lisboa e que eu não percebo como não está cheio de casas. Qual o meu espanto quando a caminho da entrada lá estava uma grande amiga de tempos passados na fila para entrar. Tinha acabado de chegar com uma amiga dela também.
A primeira coisa que fiz quando a vi foi rir. Foi preciso irmos a Lisboa para nos encontrarmos outra vez. Logo uma noite que estava (estaria?) condenada ao fracasso, foi um sucesso. Entre muitos metros andados para ver tudo o que por lá havia, fomos pondo a conversa em dia, e houve muito para falar... De tudo o que por lá vi a única coisa que me cativou a sério foi a "praia". Areia, palmeiras, puff's, música brasileira e um balcão de cerveja. O ideal para parar um bocado e beber um copo...
Para o fim o melhor. O concerto foi algo fantástico. O som sempre em sintonia com a imagem, a frente do palco com gente que lá estava mesmo para ver o concerto, a mensagem sempre escondida por detrás de cada letra e mais um grupo de "amigos" feito na hora. Desde o inicio até ao fim aquele concerto foi mágico... No meio de tudo uma música ainda não me saiu da cabeça. Uma história contada na primeira pessoa com esta frase no meio "Oh George! Oh George! That Texas education must have fucked you up when you were very small". Para fazer pensar, leiam que é uma bela história.
Fim de noite, no Oriente à espera de comboio para o qual não tive bilhete. Mais uma despedida, duas voltas de metro e o regresso a Coimbra com um sorriso nos lábios. Já falta pouco para Setembro.
terça-feira, 30 de maio de 2006
Sobras do tempo
Nessas conversas lá calha ficarem no ar certas perguntas... A tal do outro dia, para mim tem uma resposta muito simples. Não, não existem amigos bons e amigos maus. Existem amigos. (ponto).
Ps: Tentem ver a curta-metragem "Respirar debaixo de àgua", o que não consigo dizer aqui está lá.
domingo, 28 de maio de 2006
Fumos
Seis horas passadas ficou no ar uma pergunta. Os amigos são simplesmente amigos, ou há amigos bons e amigos maus? No fim desta noite um sonho, mais um. Uma viagem no horizonte, ou se calhar algo mais. Será desta que o dilema irá ter solução? Uma coisa eu sei, mundo é pequeno, muito pequeno…
sábado, 20 de maio de 2006
terça-feira, 16 de maio de 2006
Cerejas
Hoje de manhã, lá na loja do bairro entrou uma menina bem pequenina que se pôs a olhar para a caixa das cerejas. Olhava e olhava. Lá foi o senhor tirar algumas para lhe dar. E não, não foi por esmola nem caridade, foi por gosto, e a pequenina gostou. Muito. E ele gostou dela ter gostado. Via-se nos seus sorrisos.
Tudo isto para dizer que por entre tantas pessoas más, ainda há muita gente boa.
quinta-feira, 11 de maio de 2006
As pessoas são más
As pessoas são más. As pessoas são más e não querem ser boas. Dia após dia dou por mim a viver num mundo onde o ridículo se sobrepõe a tudo e todos. Em todo o lado, em tudo o que estou metido, em tudo o que vejo e participo ninguém quer fazer nada. Ou melhor não se importam de fazer desde que não tomem decisões. As pessoas de hoje preferem ser paus mandados do que assumir responsabilidades. Não há acção, não se pensa só se critica. E essas pessoas que não mexem uma palha são sempre as primeiras a criticar. Num mundo onde se esqueceu tudo o que é verdadeiramente importante por causa de umas moedas, sim porque hoje só o dinheiro comanda as pessoas, nesse mundo eu vejo muitas portas serem abertas à custa de um sorriso. É estranho para mim ver que o “Bom dia” já não é usado, é também estranho ver que cada vez mais um “Obrigado” teima em sair. As pessoas de hoje não existem, ou se existem escondem-se atrás de máscaras. Não falam a verdade sem beberem primeiro uns copos, porque não confiam em ninguém, e talvez não confiem porque ninguém pode confiar nelas. As pessoas não estão dispostas a mudar um bocadinho o fio da sua vida para ajudar alguém. Não perdem nem dez minutos do seu precioso tempo para dar uma mão. Esse tempo que depois é gasto a fazer coisas completamente fúteis. Fúteis porque não lhes dão prazer, mas sim reconhecimento. O fazer por fazer está instalado neste tempo. E eu não suporto isto. E continuo a tentar lutar contra a corrente, o que não é bom pois fico cansado e sem forças para fazer o que queria como queria. As pessoas podem mesmo deixar morrer as outras porque não abrem os olhos. Em vez de olhar para dentro, olham apenas para fora. E não sentem, não pressentem nada. Qualquer dia hão-de acordar, olhar para o lado e não encontrar ninguém. Mas as moedas estarão sempre na caixa.
Vi nesta queima, numa noite feita manhã, uma pessoa ser abandonada à sua sorte. Fiz o que podia, mas pude pouco. Falhei. “As pessoas não prestam”, dizia ela."Tens razão", disse eu.
Marta
domingo, 7 de maio de 2006
Brutal
Adorei, assim como adorei o empate de hoje à tarde e a serenata de quinta-feira vista a dez metros das escadas, é pena que muitas vezes as pessoas não se saibam comportar, mas isso vai ficar para outro dia. Por agora ouço a voz da Sónia.
quarta-feira, 3 de maio de 2006
Vontade
Escusado será dizer que estão todos convidados para a festa. Sugiro terça-feira até à manhã de quarta. Também podem vir na quinta.
terça-feira, 25 de abril de 2006
Talvez
Talvez por ter crescido a ouvir histórias quase inacreditáveis de gente que deixava muito da sua vida em nome de um ideal.
Talvez porque desde muito novo tive consciência do que se passou naquele dia há 32 anos atrás.
Talvez por tudo isto e mais algumas coisas eu me sinta um pouco desiludido com a forma com que muita gente vê este dia, especialmente os mais novos.
Deve ser dificil imaginar uma vida onde não se podia sequer ouvir música, onde uma conversa inocente poderia ser confundida com algo mais. Dificil imaginar um país onde se ia preso por acreditar num mundo melhor.
Dificil, não impossível
terça-feira, 18 de abril de 2006
Venha ela
Apesar de, como sempre, ir comprar o geral só há um dia que me chama. Aliás dois. Não falando na terça-feira com o grande Quim, sobra apenas a quinta para ir ao palco. Por acaso esmeraram-se nesse dia. Toranja, Jorge Palma e a Pitagórica.
Pelo meio ficam os mesmos de sempre. Lá estão os Xutos e o Rui. Estou também curioso para ver os Gift ao vivo. Mais uma vez lá estão também as bandas para encher cartaz e tentar chamar os putos do secundário, Melanie C, essa mesma e Boss AC, enfim. Uma palavra ainda para os Da Weasel e para ver o que farão depois de todo o sucesso od ano passado.
E por ironia do que quer que seja ainda não é este ano que me posso meter no comboio e ir até à Figueira para a garraiada. Mais uma vez a decisão da descida ficou adiada para a ultima jornada e entre uma coisa e outra prefiro ir ao estádio.
Expectativas no minimo, faltam duas semanas para a festa. Venha ela.
segunda-feira, 17 de abril de 2006
Sê
nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda brilha,
Porque alta vive.
quarta-feira, 12 de abril de 2006
Mergulho
Mostrando um sorriso de orelha a orelha gritava bem alto para toda a gente ouvir, toda a gente mais o seu amigo imaginário. E dizia "vês que sei nadar?", e gritava enquanto esbracejava para chegar à margem. Vira-se de costas "vês que sei nadar?", deu aos braços e lá chegou à rampa de onde se tinha atirado.
As pessoas lá de cima comentavam entre elas coisas como "pobre coitado" e "ai meu Deus"... Enquanto isso o homem pôe-se de pé, pega na roupa que tinha pendurado num ramo que por ali estava e veste-se, tudo isto com muito esforço já se vê. Foi nesta altura que a menina de 7 anos que viu todo aqule espéctáculo pergunta"Senhor! Está fria? Está fria a água". "Ai meu Deus", ia-se dizendo por lá.
"Não, está boa", respondeu o homem, louco, bêbedo e sem-abrigo. À sua maneira o louco estava feliz, com que direito se pode criticar a maneira que cada um usa para ser um pouco mais feliz? Também a menina tinha vontade de mergulhar!
domingo, 9 de abril de 2006
I/O
segunda-feira, 3 de abril de 2006
Vontades
Os mundos paralelos em que vou vivendo alternam-se entre si, e vem isto a propósito de uma conversa a horas pouco prováveis com um velho "amigo" de escola. Dizia ele que daqui a um ou dois anos pensava casar pois já tinha 24 anos e estava na hora. E disse isto sem falar em vontade nem em felicidade nem em esperança no futuro...
Uns dias depois encontro um pai que me perguntou como estava a correr o meu curso. Lá dou eu a resposta de sempre, ao que ele acrescenta, "a minha filha entrou naquilo que nós (país) queríamos, e ela também..."
Tudo isto até que um dia a vida dê três pinotes e mude tudo. Eu já aprendi a minha lição. Agora acho que está na hora de mudar de mundo.
sábado, 1 de abril de 2006
Talvez
Talvez por ter crescido a ouvir histórias quase inacreditáveis de gente que deixava muito da sua vida em nome de um ideal.
Talvez porque desde muito novo tive consciência do que se passou naquele dia há 32 anos atrás.
Talvez por tudo isto e mais algumas coisas eu me sinta um pouco desiludido com a forma com que muita gente vê este dia, especialmente os mais novos.
Deve ser dificil imaginar uma vida onde não se podia sequer ouvir música, onde uma conversa inocente poderia ser confundida com algo mais. Dificil imaginar um país onde se ia preso por acreditar num mundo melhor.
Dificil, não impossível
terça-feira, 28 de março de 2006
Um bebé
Nasceu num dia azul
Mais azul que dia
Escreveu por linhas tortas
Correu por pautas loucas
E todo o dia ele nascia
Nascia mais, cantou o mal
Gritou depois
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
Sugou o sangue à vida
E a seiva ao desespero
E no seu chão amor crescia
Violou cinco sentidos
Vingou, sonhos perdidos
Dia após dia
Num dia “mais”
Cantou o mal
Morreu depois
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
O Diabo de olhos meigos
Vê a criança estendida
E da maçã só o caroço
Desce à terra e a igreja
Onde a riqueza sobeja
Esfaqueia-lhe o pescoço
Sr. Diabo
Oiça a voz que vai dizendo:
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
Tenho dinheiro
Para um lugar no céu
sábado, 25 de março de 2006
Agir
Ninguém quer saber de nada. Chegou-se ao ponto de num departamento onde estudam 600 pessoas, haverem 10 interessados em perguntar e ajudar a melhorar algo. Como é óbvio, as melhorias serão sentidas por todos.
Mas os outros lá continuam sentados, imóveis à espera que tudo aconteca, para então criticar o que outros fizeram.
É por estas e por outras que dou cada vez mais valor a quem dá um pouco do seu tempo a uma qualquer causa, seja ela qual for. Há solução para tudo, basta acreditar e fazer algo por isso.
Aberrações
É nestas alturas que sabe bem aprender uma lição dada por quem vem do lado de fora e abomina os centros comerciais preferindo um passeio pelas ruas da baixa. Erasmus, pois claro.
terça-feira, 21 de março de 2006
Porque hoje é o dia mundial da Poesia
Nem grande sabedoria
Mas dão-me as horas amargas
Lições de Filosofia.
O mundo só pode ser
melhor do que até aqui,
- quando consigas fazer
mais p'los outros que por ti!
Quando os homens se convençam
que a força nada faz,
serão felizes os que pensam
num mundo de amor e paz.
Quem prende a água que corre
É por si próprio enganado;
O ribeirinho não morre,
Vai correr por outro lado.
Após um dia tristonho
de mágoas e agonias
vem outro alegre e risonho:
são assim todos os dias
A quadra tem pouco espaço
Mas eu fico satisfeito
Quando numa quadra faço
Alguma coisa com jeito.
domingo, 19 de março de 2006
Vidas
- Nah, não tenho dinheiro para isso...
- Mas já arranjaste outro emprego, certo?
- Ya, arranjei.
- Então, eram só cinco euros...
- E ia estragar dinheiro? Com cinco euros bebo uma data de finos.
Calei-me.
terça-feira, 14 de março de 2006
Primavera
As semanas sucedem-se a um ritmo nunca visto. Por incrivel que pareca estou a deixar poucas coisas para amanhã, o que é uma novidade na minha pessoa. Todos os dias têm surgido coisas novas, e hoje passsei uma tarde como não passava há muito tempo.
Feitas as contas, estou a seis semanas da semana. Pelo que tenho visto vai ser depois de amanhã. É que a passagem de ano foi ontem... Parece que ainda sinto a ressaca.
sábado, 11 de março de 2006
Quem diria...
Jantar acabado e lá comecou a conversa. À maneira de "Raquel". "Há quanto tempo não te via..." Palavras para aqui, palavras para ali e lá percebi que não há pessoas iguais, que ainda há quem consiga viver na sombra de uma traição.
"Como?", perguntei eu;
"Que queres que faça?", respondeu ela;
Não respondi, já foi tudo dito há uns tempos atrás. Noite fora, fomos falando de sonhos e vontades. Lá no fundo no fundo ainda somos os putos de há 7 anos atrás. A noite continuou até acabar com um até um dia...
terça-feira, 7 de março de 2006
Mais medidas
Sem Tempo
terça-feira, 28 de fevereiro de 2006
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006
O Carnaval
Meias Palavras
Sem dar por nada
Há quem morra
Sem tal saber
Velha ardida
Velha queimada
Vende a fruta
Se queres comer"
José Afonso, Mulher da erva
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006
Medidas
Olá
A 5 dias dos 22...
Se o que eu quero é navegar!
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar.
Parto rumo à primavera,
Que em meu fundo se escondeu!
Esqueço tudo do que eu sou capaz:
Hoje o mar sou eu...
Esperam-me ondas que persistem,
Nunca param de bater!
Esperam-me homens que desistem,
Antes de morrer!
Por querer mais do que a vida,
Sou a sombra do que eu sou.
E ao fim não toquei em nada,
Do que em mim tocou.
Eu vi,
Mas não agarrei...
Parto rumo à maravilha,
Rumo à dor que houver pra vir.
Se eu encontrar uma ilha,
Paro pra sentir!
Dar sentido à viagem,
Pra sentir que eu sou capaz!
Se o meu peito diz coragem,
Volto a partir em paz.
Eu vi,
Mas não agarrei...
Conversas
Fechei os olhos e pensei trinta segundos. A tal menina está muito bem na vida, já é licenciada e tal, mas tem medo do escuro. Gostava de a ver dormir numa estação de comboios.
domingo, 19 de fevereiro de 2006
Por cá
Preciso de dizer mais alguma coisa?
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006
Cruzamento
A vida é feita de esperas que, por vezes, nos chegam a levar ao desespero… Será que aqueles que esperam pelo “comboio na paragem de autocarro” serão capazes de chegar ao seu destino? Eu cá acho que sim. Também podemos ir a muito lado de autocarro.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
Calendário
Daqui a umas semanas, espero que poucas, vou estar por Aveiro. Entretanto chegam alguns jantares e a semana de Carnaval que vai ser muito animada, 1 aniversário e uma despedida de solteiro.
Em Maio espera-me a queima.
No dia 2 de Junho devo ir ver o grande Waters precisamente ao festival onde não fazia intenções de pôr os pés.
Aqui algures gostaria de ir ao país do mundial para onde vão rumar agora dois amigos em Erasmus, haja companhia, vontade e dinheiro.
No meio disto tudo hei-de encaixar 11 cadeiras.
Em Agosto o grande desafio de agradar a 500 pessoas.
Setembro é para estar de novo a queimas pestanas, e depois logo se verá.
Como sempre, metade destes planos irão por água abaixo. Sobra metade, mais aquele que me recuso a escrever, pelo menos por agora. Pode ser que pela Páscoa...
Ah, e a grande decisão mais uma vez vai ter que esperar.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006
Dias
Ainda no sábado, a caminho do jogo, reacção estranha quando na rádio passou esta música. O desafio de há uns tempos tinha agora resposta.
Resta-me ainda dar os parabéns ao blog que me fez um grande favor há uns tempos atrás.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006
Voltei
Isto repetido durante largos dias. E não me estou a queixar. Não me queixo porque sei que daqui a duas semanas quando isto acabar vou ter que tomar uma decisão, das mais dificeis que tomei até hoje.
Mas para a frente é que está o caminho...
Siga...
Estou viciado nem sei em quê
Eu estou paranóico, e nem sei porquê
Estou num vazio, estou num buraco
Quero sair mas, não sei por onde
Não quero ficar, mas vou ficando
Vou arrastando toda esta angústia
Já não tenho forças
Gente de merda, que me estraga a cabeça
Morro de dia p`ra dia
Há tantas coisas que é só pra perder
E há outras tantas que é só pra esquecer
Não vou deixar ninguém arrastar-me
Já tenho forças
quarta-feira, 25 de janeiro de 2006
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
domingo, 22 de janeiro de 2006
Duas vidas...
Eu admiro muito duas pessoas que não são mais do que o produto da mente de dois grandes mestres. São elas o Jeremias e o Casimiro.
Vem isto a propósito de um exame que fiz no sábado. Um dos exames mais fáceis que já tive à frente, apesar de tudo acabei por desistir. Não só eu mas também muitos dos que estavam dentro daquelas salas.
Até quando é que as pessoas vão perceber que a culpa de não saberem algo não é de quem faz as perguntas? É nestas alturas que me lembro destes dois homens que não se deixam enganar e que fazem qualquer coisa pela vida, não atribuindo culpas aos outros pelas suas falhas. Em vez disso abrem os olhos, e fazem qualquer coisa pela vida de modo a serem respeitados. Estes queixosos irritam-me profundamente.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2006
Há sempre uma estrela...
Your stick on tattoos now they're making the news
Your holy war, your northern star
Your sermon on the mount from the boot of your car"
quarta-feira, 18 de janeiro de 2006
MFA III
Eu acredito no Homem e no poeta e no resistente e no cidadão de Coimbra.
Mas acreditem em quem acreditarem, domingo não fiquem em casa.
domingo, 15 de janeiro de 2006
quinta-feira, 12 de janeiro de 2006
Sonhos
A ver coisas que nem sequer imaginava, a falar com pessoas que não julgava existirem. E tudo isto para acordar num sobressalto, olhar em volta para perceber que acordei no mesmo sitio onde tinha adormecido.
Gritos , estranhos , conversas... Tudo isto passou no meu sonho de ontem. Seria muito mais facil descansar de olhos abertos.
Qual a lógica de estar no mar vestido com um frio destes?
Aliás esta é a única vantagem
De após o vão trabalho o povo ir de viagem num sonho fundo
Fecundo em glórias e terrores e aventuras "
Sérgio Godinho, Lisboa que amanhece
quarta-feira, 11 de janeiro de 2006
O Salvador da Pátria
Para que a pandemia de gripe não chege à Russia todos os homens devem pegar nas armas que tiverem e matar todas as aves. E isto é verdade. Deviam ver a convicção com que o disse.
domingo, 8 de janeiro de 2006
Mais um
sexta-feira, 6 de janeiro de 2006
Não entendo
Para mim é inconcebível viver numa sociedade onde as pessoas parecem ter um prazo de validade…